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MIEC Jogo


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Jogo de Realidade Aumentada do Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso.

O “MIEC Jogo” é uma plataforma desenvolvida para ajudar as crianças, mas também adultos, a compreender o espólio do Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso através de Realidade Aumentada.

Através de um conjunto de 54 cartas, correspondente ao número de peças da coleção, que podem ser adquiridas na loja do Museu, as crianças podem “percorrer” os diferentes núcleos e aceder a toda informação sobre cada escultura em qualquer lugar.
Cada carta possui um código QR, que poderá ser lido através da aplicação “MIEC Jogo”, o qual proporciona uma experiência quase realista da coleção do MIEC.

O MIEC teve origem numa proposta formulada pelo escultor Alberto Carneiro ao município de Santo Tirso, em 1990, para a realização de um conjunto de simpósios de escultura ao qual estivessem subjacentes temáticas ligadas à arte contemporânea, em particular, à escultura pública. Após a realização de quatro simpósios de escultura, a 20 de novembro de 1996, é aprovada em reunião de Câmara a constituição do MIEC que, organicamente tem por função a realização dos simpósios de escultura, assegurar a manutenção e conservação do acervo, promover a sua divulgação e implementar um conjunto de atividades relacionadas com a sua missão.

O Museu foi formalmente inaugurado em 1997 pelo então Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, sendo presidente da Câmara Municipal o Dr. Joaquim Couto. O organigrama funcional do MIEC foi reformulado a 25 de março de 1999, do qual resultou a redefinição da sua estrutura orgânica que, para além do pessoal técnico, passou formalmente a contar com a assessoria de dois comissários artísticos, o escultor Alberto Carneiro e o crítico de arte, Gérard Xuriguera.

Desde 1990 a cidade de Santo Tirso acolhe o Simpósio Internacional de Escultura reunindo artistas de diferentes origens culturais e diversas sensibilidades artísticas da contemporaneidade.

O MIEC, enquanto instituição museológica, pretende ser um espaço de diálogo e confronto de várias correntes artísticas contemporâneas e, fundamentalmente, de divulgação e debate da escultura pública. Desenvolve-se como um espaço privilegiado de reflexão e como polo aglutinador de projetos inovadores, aproveitando a singularidade da sua natureza e da relação privilegiada que as peças que compõem o seu acervo estabelecem com o espaço que ocupam, assumindo-se como um lugar plural de forte interação entre os cidadãos e a arte.

O Museu é definido pelo perímetro urbano da cidade de Santo Tirso, permitindo uma visita autónoma e livre que fortalece a relação das peças e a sua envolvente. Nesse “palco”, que incorpora a cidade na proposta artística formulada, estão dispostas em diferentes áreas públicas as obras resultantes das dez edições dos simpósios de escultura realizados entre 1991 e 2015. Presentemente com 54 esculturas, o MIEC organiza-se em seis núcleos principais – 1) Parque D. Maria II e jardins adjacentes; 2) Praça do Município; 3) Parque dos Carvalhais; 4) Praça Camilo Castelo Branco; 5) Parque Urbano de Rabada; 6) Parque Urbano de Gião.